243 é o número de bandas sonoras compostas por este fantástico músico Italiano, nascido no já longínquo ano de 1928.
Muitos dirão que as figuras do Oeste valem por si só: solitárias, implacáveis, sujas e sobreviventes. Mas nenhuma delas teria o mesmo impacto sem música. E a de Morricone foi a que melhor captou (e reproduz) o espírito daquela época selvagem.
A adoração do mestre pelos sons do trompete e da guitarra clássica. A sua composição por vezes “disfuncional”, com acordes quase incompreensíveis. E mesmo a utilização de vozes femininas em background, como se de instrumentos se tratassem. Tudo isto termina numa harmonia melodiosa, em sinfonias que enriquecem o universo das imagens poeirentas e em bandas sonoras que ficam no ouvido, trauteadas por muitos mesmo sem saber que são de Morricone ou a que filme pertencem.
in Take 42 – Leia aqui o artigo completo