Anos depois do ataque à Casa Branca e de salvar o presidente dos Estados Unidos, o agente secreto Mike Banning acompanha o Presidente quando este se desloca a Londres para o funeral do Primeiro-Ministro britânico. Depois de um ataque que mata vários líderes mundiais, Banning tem de proteger, uma vez mais, o seu presidente, numa Londres feita refém por terroristas.
Depois do sucesso que foi Assalto à Casa Branca, a sua sequela seria inevitável. E assim surge este Assalto a Londres, filme de acção que traz de volta Gerald Butler como uma espécie de John McClane dos nossos dias, Aaron Eckhart como o presidente americano e Morgan Freeman Antoine Fuqua, o realizador do primeiro filme, deixa a realização a cargo de Babak Najafi.
Como seria de esperar, não podemos encontrar um grande argumento neste filme. A ideia principal é fazer uma obra de acção sem grandes complexidades e, mesmo assim, por vezes falha. O ritmo começa por ser demasiado lento, mesmo nas cenas de acção, e acabamos ainda por ter alguns momentos de verdadeiros exageros (já era o caso no seu antecessor), sempre com efeitos especiais fracos, não fosse este uma filme de orçamento moderado com ambições a mais. Mesmo o elenco encontra-se em piloto automático, prontos a receberem o seu cheque no final do dia. Apesar das coisas melhorarem no acto final (o problema do ritmo e as cenas de acção melhoram consideravelmente), acabamos por ter um filme de acção demasiado simples, quase digno de mercado home video.
Apesar de ter o seu valor como entretenimento, Assalto a Londres tem vários problemas, o que o tornam num simples ripoff do clássico que é Assalto ao Arranha-Céus, filme pioneiro neste género.
Review overview
Summary
Um filme de acção demasiado simples, com problemas de ritmo e de falta de interesse por parte do elenco.
Ratings in depth
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Argumento
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Interpretação
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Produção
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Realização